quinta-feira, 28 de novembro de 2019

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Vc sabe qual é a raça do cão dos Simpsons?





Toda família, só pode ser considerada completa se tiver claro, um PET, a regra não é diferente para a família mais maluquinha dos desenhos, os Simpsons também tem seus bichinhos e como os nossos aprontam muito, e assim como nós os Simpsons não conseguem viver sem as fofurinhas.

A Familia Simpson tem 2 animais de estimação, um cão e um gato.

O gato chama-se SnowBall ( bola de neve) e pertence á Lisa e o cão , que é do Bart chama-se Santa's Little Helper ou em português , Ajudante do Pai Natal.

Mas qual é a raça do Ajudante do Pai?
Muita gente acha que ele é apenas um cachorro vira lata, porém não é bem assim, ele tem raça sim, é da raça Galgo, um dos cães mais antigos do mundo e conhecidos por serem ágeis e rápidos, podendo chegar a até
65 km/h.

Quem diria neh!!!







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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

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Bruna Marquezine acabou de adotar a pequena Amêndoa em Nova York
    





Além de milhões de animais abandonados que vivem pelas ruas do mundo todo, comprar animal incentiva os maus-tratos que os pequenos sofrem no canis clandestinos.


Bruna Marquezine surpreendeu seus fãs ao revelar que adotou uma cachorrinha em Nova York. A pequena Amêndoa já está com a atriz no Brasil.





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terça-feira, 26 de novembro de 2019

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Paolla Oliveira fala sobre seus animais: 'O carinho é tão grande que nem vejo o tempo passar'






Paolla Oliveira é do tipo apaixonada pelos seus bichinhos de estimação .
Além da saudade do cachorro Adja, que morreu no começo deste ano, a atriz é só alegria ao revelar sua relação de amor com os cachorros Marley, Chopp, Perninha e Sabrina.


“A alegria e o carinho que eles me dão é tão grande que nem vejo o tempo passar. Tenho o Marley e o Chopp em casa. E em outro endereço acabei de adotar o Perninha e a Sabrina”, diz ela, que também já teve 11 gatos em casa e todos com nomes e sobrenomes.

O sentimento de estar com os bichinhos no dia a dia é tão importante que a atriz afirma não viver sem eles.

“Importância é proporcional ao amor recebido, ao companheirismo, e o quanto lembramos os verdadeiros valores da vida com sentimentos incondicionais que eles nos dão”, resume Paolla.







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Como educar um gato corretamente

Existe o mito de que os gatos são incontroláveis, coisa que não é verdade, de forma alguma. O que acontece é que há uma confusão de termos, uma coisa é educar um gato para conseguir uma convivência sadia e pacífica com ele e os membros da sua casa, e outra coisa é adestrá-lo para que faça truques. Ambas coisas são possíveis, mas a educação é indispensável, enquanto que o adestramento pode ser opcional. A seguir, daremos alguns conselhos sobre como educar o seu gato.
Em primeiro lugar, você deve ter em conta certos elementos que deverá considerar:

Como educar um gato



1- Para que use a caixa de areia

Isto é de vital importância para as pessoas que compartilham um espaço pequeno com seu gato, por exemplo um apartamento, ou no caso do gato não poder sair de casa. A higiene é algo que se deve garantir dentro da convivência entre qualquer pessoa e seu animal de estimação. Os excrementos e a urina fora de lugar podem ser, além de algo muito desconfortável, focos de bactérias e demais problemas derivados. Por isso é importante ensinar o gato a usar a sua caixa de areia.
Para ensinar o seu gato a usar a caixa de areia, você deve colocá-la em um lugar de fácil acesso e que seja ventilado, para evitar o mau cheiro, depois colocar o gato nela para deixar que ele a explore e se sinta confortável com ela. Os gatos gostam de fazer as suas necessidades na terra ou na areia, portanto, não será difícil que ele se adapte a usá-la. Você pode colocá-lo na caixa depois que ele acordar, depois que comer, ou quando você o vir fazendo suas necessidades em outro lugar. Será só questão de tempo até que se acostume a usá-la com frequência.

2- Para que não morda ou arranhe

Pode parecer incrível, mas os gatos podem chegar a ser uns verdadeiros mordedores, sem falar das suas unhas afiadas. Se você não educou o seu gato para que não arranhe ou morda, as suas mãos certamente já terão sofrido as consequências. Por causa dos papéis de hierarquia, é normal que um gato morda ou arranhe quando você tem um contato excessivo com ele, contudo não é normal que o faça em qualquer ocasião ou que lhe cause alguma ferida.
Se você deseja evitar que o seu gato arranhe, deverá acostumá-lo desde filhote ao contato físico, assim como à socialização com outras pessoas e animais. Você tem que entender que o gato lhe dirá em que momento ele quer ser tocado e quando não quer que você se aproxime, parte da relação com os gatos é entender o seu estado de espírito e a sua linguagem. Procure acariciá-lo com frequência quando ele estiver relaxado, procure fazer carícias suaves na cabeça, no queixo e nas costas, evite a barriga, esta zona é muito sensível, e as carícias podem provocar certa dor.

3- Não afiar as unhas nos seus móveis

Os gatos usam as garras nos objetos como uma forma de marcar o território, portanto, deixarão rastros visuais a outros animais. Sendo assim, isto será um pouco difícil para eles, em especial se é uma conduta que se tornou contínua. O melhor que você pode fazer é comprar um arranhador ou dar-lhe algo para que o gato possa lixar suas unhas e ensinar-lhe a usá-lo. Quando você o vir arranhando as unhas em um lugar onde não deve, repreenda-o, dizendo-lhe “NÃO!”; ou borrifando-lhe com um pouco de água. Depois disso, você pode levá-lo ao arranhador para que ele saiba que esse é o lugar apropriado para fazer isso.
Você precisará de um pouco de paciência e lembre-se de não usar a violência com eles, pois isso os deixará desconfiados. Caso prefira usar palavras (Não! Pare!), o melhor é sempre usar as mesmas palavras.

4- Para que permita que o escovem

Você evitará muitos problemas de saúde do seu gato, se o escovar com frequência. Ainda que isso seja um verdadeiro transtorno, se seu gato não estiver acostumado. Use com frequência uma escova especial para gatos e que corresponda ao seu tipo de pelo. Você pode incluir a escovação nos rituais de carícias, assim o gato se sentirá confortável e à vontade enquanto estiver sendo escovado.




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Como educar um gato corretamente

Existe o mito de que os gatos são incontroláveis, coisa que não é verdade, de forma alguma. O que acontece é que há uma confusão de termos, uma coisa é educar um gato para conseguir uma convivência sadia e pacífica com ele e os membros da sua casa, e outra coisa é adestrá-lo para que faça truques. Ambas coisas são possíveis, mas a educação é indispensável, enquanto que o adestramento pode ser opcional. A seguir, daremos alguns conselhos sobre como educar o seu gato.
Em primeiro lugar, você deve ter em conta certos elementos que deverá considerar:

Como educar um gato



1- Para que use a caixa de areia

Isto é de vital importância para as pessoas que compartilham um espaço pequeno com seu gato, por exemplo um apartamento, ou no caso do gato não poder sair de casa. A higiene é algo que se deve garantir dentro da convivência entre qualquer pessoa e seu animal de estimação. Os excrementos e a urina fora de lugar podem ser, além de algo muito desconfortável, focos de bactérias e demais problemas derivados. Por isso é importante ensinar o gato a usar a sua caixa de areia.
Para ensinar o seu gato a usar a caixa de areia, você deve colocá-la em um lugar de fácil acesso e que seja ventilado, para evitar o mau cheiro, depois colocar o gato nela para deixar que ele a explore e se sinta confortável com ela. Os gatos gostam de fazer as suas necessidades na terra ou na areia, portanto, não será difícil que ele se adapte a usá-la. Você pode colocá-lo na caixa depois que ele acordar, depois que comer, ou quando você o vir fazendo suas necessidades em outro lugar. Será só questão de tempo até que se acostume a usá-la com frequência.

2- Para que não morda ou arranhe

Pode parecer incrível, mas os gatos podem chegar a ser uns verdadeiros mordedores, sem falar das suas unhas afiadas. Se você não educou o seu gato para que não arranhe ou morda, as suas mãos certamente já terão sofrido as consequências. Por causa dos papéis de hierarquia, é normal que um gato morda ou arranhe quando você tem um contato excessivo com ele, contudo não é normal que o faça em qualquer ocasião ou que lhe cause alguma ferida.
Se você deseja evitar que o seu gato arranhe, deverá acostumá-lo desde filhote ao contato físico, assim como à socialização com outras pessoas e animais. Você tem que entender que o gato lhe dirá em que momento ele quer ser tocado e quando não quer que você se aproxime, parte da relação com os gatos é entender o seu estado de espírito e a sua linguagem. Procure acariciá-lo com frequência quando ele estiver relaxado, procure fazer carícias suaves na cabeça, no queixo e nas costas, evite a barriga, esta zona é muito sensível, e as carícias podem provocar certa dor.

3- Não afiar as unhas nos seus móveis

Os gatos usam as garras nos objetos como uma forma de marcar o território, portanto, deixarão rastros visuais a outros animais. Sendo assim, isto será um pouco difícil para eles, em especial se é uma conduta que se tornou contínua. O melhor que você pode fazer é comprar um arranhador ou dar-lhe algo para que o gato possa lixar suas unhas e ensinar-lhe a usá-lo. Quando você o vir arranhando as unhas em um lugar onde não deve, repreenda-o, dizendo-lhe “NÃO!”; ou borrifando-lhe com um pouco de água. Depois disso, você pode levá-lo ao arranhador para que ele saiba que esse é o lugar apropriado para fazer isso.
Você precisará de um pouco de paciência e lembre-se de não usar a violência com eles, pois isso os deixará desconfiados. Caso prefira usar palavras (Não! Pare!), o melhor é sempre usar as mesmas palavras.

4- Para que permita que o escovem

Você evitará muitos problemas de saúde do seu gato, se o escovar com frequência. Ainda que isso seja um verdadeiro transtorno, se seu gato não estiver acostumado. Use com frequência uma escova especial para gatos e que corresponda ao seu tipo de pelo. Você pode incluir a escovação nos rituais de carícias, assim o gato se sentirá confortável e à vontade enquanto estiver sendo escovado.




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Como educar um gato corretamente

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Em primeiro lugar, você deve ter em conta certos elementos que deverá considerar:

Como educar um gato



1- Para que use a caixa de areia

Isto é de vital importância para as pessoas que compartilham um espaço pequeno com seu gato, por exemplo um apartamento, ou no caso do gato não poder sair de casa. A higiene é algo que se deve garantir dentro da convivência entre qualquer pessoa e seu animal de estimação. Os excrementos e a urina fora de lugar podem ser, além de algo muito desconfortável, focos de bactérias e demais problemas derivados. Por isso é importante ensinar o gato a usar a sua caixa de areia.
Para ensinar o seu gato a usar a caixa de areia, você deve colocá-la em um lugar de fácil acesso e que seja ventilado, para evitar o mau cheiro, depois colocar o gato nela para deixar que ele a explore e se sinta confortável com ela. Os gatos gostam de fazer as suas necessidades na terra ou na areia, portanto, não será difícil que ele se adapte a usá-la. Você pode colocá-lo na caixa depois que ele acordar, depois que comer, ou quando você o vir fazendo suas necessidades em outro lugar. Será só questão de tempo até que se acostume a usá-la com frequência.

2- Para que não morda ou arranhe

Pode parecer incrível, mas os gatos podem chegar a ser uns verdadeiros mordedores, sem falar das suas unhas afiadas. Se você não educou o seu gato para que não arranhe ou morda, as suas mãos certamente já terão sofrido as consequências. Por causa dos papéis de hierarquia, é normal que um gato morda ou arranhe quando você tem um contato excessivo com ele, contudo não é normal que o faça em qualquer ocasião ou que lhe cause alguma ferida.
Se você deseja evitar que o seu gato arranhe, deverá acostumá-lo desde filhote ao contato físico, assim como à socialização com outras pessoas e animais. Você tem que entender que o gato lhe dirá em que momento ele quer ser tocado e quando não quer que você se aproxime, parte da relação com os gatos é entender o seu estado de espírito e a sua linguagem. Procure acariciá-lo com frequência quando ele estiver relaxado, procure fazer carícias suaves na cabeça, no queixo e nas costas, evite a barriga, esta zona é muito sensível, e as carícias podem provocar certa dor.

3- Não afiar as unhas nos seus móveis

Os gatos usam as garras nos objetos como uma forma de marcar o território, portanto, deixarão rastros visuais a outros animais. Sendo assim, isto será um pouco difícil para eles, em especial se é uma conduta que se tornou contínua. O melhor que você pode fazer é comprar um arranhador ou dar-lhe algo para que o gato possa lixar suas unhas e ensinar-lhe a usá-lo. Quando você o vir arranhando as unhas em um lugar onde não deve, repreenda-o, dizendo-lhe “NÃO!”; ou borrifando-lhe com um pouco de água. Depois disso, você pode levá-lo ao arranhador para que ele saiba que esse é o lugar apropriado para fazer isso.
Você precisará de um pouco de paciência e lembre-se de não usar a violência com eles, pois isso os deixará desconfiados. Caso prefira usar palavras (Não! Pare!), o melhor é sempre usar as mesmas palavras.

4- Para que permita que o escovem

Você evitará muitos problemas de saúde do seu gato, se o escovar com frequência. Ainda que isso seja um verdadeiro transtorno, se seu gato não estiver acostumado. Use com frequência uma escova especial para gatos e que corresponda ao seu tipo de pelo. Você pode incluir a escovação nos rituais de carícias, assim o gato se sentirá confortável e à vontade enquanto estiver sendo escovado.




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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

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Gato de Danilo Gentili morre e apresentador faz post emocionado





 Só quem já perdeu um animal sabe o quanto esse processo pode ser doloroso.




Quando a dona dele morreu, a filha dela o colocou para fora de casa. Na época eu ainda morava na mesma casa que nasci em Santo André. E ele foi lá no meu quintal buscar abrigo. Meu pai e irmã eram vivos ainda. Nós o adotamos. Tínhamos outros animais em casa (incluindo eu) mas esse era muito especial para mim. Ele era caolho. Mas me via chegar de longe. Sempre que eu chegava ele ia no portão me esperar. Quando eu ia na padaria ele ia junto. Os vizinhos diziam que ele até parecia um cachorro. Mas ele tinha preguiça de miar – imagina de latir. Ele parecia um macaco também. Pulava no meu ombro sempre que eu entrava em casa e não se importava se eu andava ou corria. Ele ficava muito à vontade em volta do meu pescoço. Era um echarpe de pele – vivo! 



O tempo passou. Meu pai e irmã se foram. Os outros animais do meu quintal também. E ele ia dormir comigo sempre que eu acordava com um a menos em casa. Ele continou firme e forte ao meu lado – apesar da idade avançada. Me arrisquei. Fui pra São Paulo apresentar meus textos em bares, conheci uma porção de pessoas, fiz novos amigos e encontrei muitas oportunidades que jamais imaginei que se apresentariam para um cara como eu. As coisas mudaram. Mudei de casa. De cidade. Minha vida inteira mudou. Mais de uma vez. E ele me esperou no portão durante toda essa caminhada. Ele estava lá quando tudo deu errado. E continuou lá quando tudo começou a dar certo. Ele ia todo dia no portão me fazer lembrar como as coisas no final podem dar certo mesmo que antes tenham dado muito muito muito errado. Ele era um elo vivo entre a época que perdi algo insubstituível e essa outra que construo algo novo. Ele permaneceu vivo e forte comigo durante todo esse período.
Só até hoje.
Meu gato morreu 






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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

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       Rihanna e seu cachorro Oliver




Ninguém segura a fofura que é o cachorro de Rihanna, o Maltipoo Oliver (chamado pela diva de Barbados como DJ Oliver ou simplesmente Oli).


Para os que não sabem, a raça Maltipoo é uma mistura entre as raças maltês e poodle.



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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

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Anitta, perdeu seu filho de quatro patas esse ano

 








"Trabalhando em São Paulo, poucas horas antes de acabar vi que não voltaria pra casa hoje pelo mal tempo. Fiquei triste por estar morrendo de saudade da minha casa. Agora, minha vontade é de não voltar mais pra não perceber que você não vai me receber", escreveu na legenda de um montagem cheia de fotos de Afonso e falou sobre a má notícia.
"Poucos minutos atrás descobri que meu filho mais novo faleceu. Sim, meus cachorros, pra mim, tem a importância de qualquer ser humano. Só consigo sentir dor. Só isso. Tá foda", completou, lamentando. Em fevereiro, Anitta já tinha revelado que o cachorro sofria de problemas cardíacos e chegou a ser internado por um tempo para cuidar do problema. A cantora também é dona de Plínio, Serafim, Olavo, Alfredo e Tobias.



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9 raças de cães difíceis de adestrar


Há boatos entre os donos de que existem raças de cães difíceis de adestrar. Muitos acreditam que huskies, samoiedos ou raças japonesas são “difíceis”, e que não podem ser treinadas ou educadas como outros cães. O que há de verdade nisso?

Raças primitivas: as raças de cães difíceis de adestrar

Nem todas as raças de cães surgiram ao mesmo tempo. Algumas apareceram pouco depois da Idade Média, outras apareceram no século 19, mas há algumas espécies que são muito mais antigas.
Acredita-se que os cães começaram a se diferenciar dos lobos e a evoluírem sozinhos no ano 4.000 a. C. Os seres humanos se tornaram sedentários. Isso levou à criação de depósitos de lixo nos arredores dos assentamentos. Sendo assim, vários grupos de lobos passaram a se alimentar dos restos de comida em vez de caçar. Eles foram considerados os primeiros cães.
Existem algumas raças primitivas, ou seja, cães que evoluíram pouco desde então. Suas características são semelhantes às dos seus ancestrais. Por isso, ainda possuem muitos traços de seus “pais”.
Estas são as raças nórdicas ou asiáticas:

Husky siberiano
Malamute do Alasca
Samoiedo
Cães do tipo spitz
Pastores finlandeses ou nórdicos em geral
Chow Chow
Akita inu
Shiba Inu
Jindo coreano

As raças nórdicas como husky são tão primitivas que não aprenderam a latir, embora possam desenvolver a capacidade ao longo de sua vida. Apesar disso, esse traço não é instintivo, como acontece com o resto das raças. Huskies e malamutes, por exemplo, uivam para se comunicarem, eles não latem.
As raças japonesas, sim, latem. Entretanto, quem conhece um cão japonês pode perceber que eles têm um temperamento e um caráter muito diferentes dos outros cães.

Raças difíceis para treinar e punir

Não é verdade que essas raças não podem ser treinadas. Prova disso é que os cães nórdicos são frequentemente treinados para puxar trenós, cuidar do gado ou caçar. O que torna essas raças especiais é que elas não podem ser treinadas com punição.
Normalmente, quando queremos educar ou treinar um cão, cometemos o erro de puni-los quando estão errados. Em vez de permitirmos que tentem até conseguirem realizar o que queremos e depois recompensá-lo. Normalmente, interrompemos seus processos de aprendizagem com experiências negativas.
Essa técnica definitivamente não funciona com essas raças. Outras raças foram moldadas e misturadas com outros cães que reagiam da forma que interessa aos humanos em relação ao castigo. Entretanto, cães primitivos não desenvolveram essa capacidade.
Ou seja, se você está tentando ensinar algo a um husky (pode ser que seja para ficar sentado ou não pedir comida na mesa), não conseguirá nada punindo ou repreendendo o cão. Ele não consegue relacionar o comportamento com seu castigo. Dessa forma, você só vai conseguir deixá-lo assustado. Além disso, dessa forma, ele não recebe nenhuma informação, nem mesmo sabe que está fazendo algo errado.

Reforço positivo: certeza de sucesso

As raças nórdicas, japonesas ou primitivas não podem aprender por punição. No entanto, eles reagem muito bem ao reforço positivo e aos prêmios.
O processo de aprendizagem de qualquer cão é acelerado se eliminarmos as punições e o educarmos apenas com o reforço positivo. O reforço positivo é uma gratificação. Ou seja, dar algo que um cão gosta como consequência de um comportamento que queremos que ele repita.
Algo muito simples de fazer é recompensar o animal quando eles realizam o que queremos.  Isso é essencial com essas raças de cães difíceis de treinar. Pois, apesar de serem incapazes de relacionarem algo negativo com seu comportamento, relacionam uma consequência desejável ao seu comportamento de forma muito fácil e rápida.
Ou seja, se você quer que um husky pare de pedir comida na mesa, ele aprenderá muito melhor se você recompensá-lo quando ele não está pedindo. Isso será muito melhor do que puni-lo por estar ao seu lado fazendo uma cara feia para o cão. O reforço positivo é necessário para a aprendizagem de qualquer cão e, no caso das raças de cães difíceis de adestrar, é a única opção disponível.

Reforço positivo em gatos

Aqueles que costumam se referir a essas raças como “cães-gatos” têm alguma razão. Afinal, esses cães aprendem da mesma forma que seus companheiros felinos. Os gatos não relacionam uma punição ao seu comportamento. Em vez disso, eles aprendem muito rapidamente aplicando métodos baseados apenas em reforço positivo.
Se o seu gato arranhar o sofá e você repreender ou castigar o animal toda vez que ele fizer isso, ele continuará a arranhar o sofá. O gato não entende que sua reação e o comportamento negativo dele estão relacionados. No entanto, se em vez de usar o sofá para arranhar, ele usar o arranhador e ganhar um prêmio, entenderá bastante rápido o que você deseja.
Como as raças nórdicas, asiáticas ou primitivas, os gatos não podem aprender com base no castigo. No entanto, isso não significa que eles não possam aprender: podem ser treinados, mas usando reforço positivo.
Com prêmios e apenas um pouco de paciência, qualquer cão, mesmo que seja uma dessas raças de cães difíceis de adestrar, consegue aprender.





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