André Marques declara amor a suas cinco cachorras e descreve a rotina com os animais
André Marques não tem filhos, mas divide a casa - e a cama - com cinco fieis companheiras. O "harém" canino do apresentador do É de casa é uma de suas grandes paixões. As cinco cadelas têm direito até a comida orgânica, preparada pelo próprio dono. "Faço mais de 100 quilos por semana", conta.
Na hora da soneca, a
mordomia continua e André Marques tem que disputar a própria cama com as
cadelas. "Eu durmo com as cinco na cama e às vezes não dá para
deitar!", conta o apresentador, que só consegue atraí-las para o chão com
biscoitos caninos e corre para garantir a sua vaga. "Depois os trogloditas
vêm. É só monstro!", brinca André. O apresentador também sofre com os
abraços fortes das cadelas durante a noite e tem que desligar o ar-condicionado
para que deixem a cama: "Pode contar no relógio. Não dá cinco minutos!
Nem só de regalias vivem as queridas
caninas. O apresentador instalou um circuito interno de câmeras para vigiar as
cachorras. "Quando elas estão tocando a bagunça lá, eu pego no microfone
do telefone e já falo: "alô, alô, parou! Elas ficam procurando de onde vem
a minha voz".
Amor
vira-lata
A história de amor com cachorros começou
em 1998, quando André ganhou o primeiro filhote de presente de Fausto Silva. O
cachorro da raça Cane Corso logo conquistou o apresentador, que virou fã dessa
linhagem canina italiana, originalmente destinada a guardar a casa. Com a morte
do primeiro companheiro, André Marques pensou em desistir, mas ganhou um outro
Cane Corso da mãe e da namorada: "Eu sempre fui apaixonado pela raça. Era
a mesma cor dele", lembra o apresentador. Essa nova companhia se juntou à
Golden Retriever da namorada na época.
Sua terceira cadela, também Cane Corso,
veio naturalmente de uma decisão com a então namorada e a quarta, porque estava
"faltando cachorro" na casa nova e maior em que André foi viver.
"Ficou tudo uma paz, uma harmonia", conta, até a chegada da vira-lata
Maria da Graça, adotada com um ano pelo apresentador. "As outras que
estavam comportadas começaram a ficar deseducadas por causa dela", revela.
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